sábado, 5 de novembro de 2011

Dia 5 – Petição em favor de mãe e duas filhas presas na Coreia do Norte a 25 anos

Dr. Oh Kil Nam é um sul-coreano que, na década de 80, estava estudando economia na Alemanha, quando recebeu uma promissora proposta de emprego e graduação na Coreia do Norte. Os agentes do governo norte-coreano também prometeram a cura para sua esposa, Shin Sook-Ja, que sofria de hepatite. Seduzido por estas promessas, Dr. Oh decidiu entrar na Coreia do Norte em 1985, levando consigo sua esposa e suas duas pequenas filhas, Hye Won e Gyu Won.

Porém, assim que desceram no aeroporto de Pyongyang, Dr. Oh descobriu o erro que havia cometido. A família foi imediatamente levada para um acampamento militar, onde foram forçados a aprender os ensinamentos do ditador Kim Il Sung. Após este período, ele recebeu um posto na rádio estatal.

No ano seguinte, devido a sua experiência de estudos na Alemanha, foi instruído a voltar para lá com a finalidade de conquistar outros estudantes sul-coreanos para, assim como ele, se agregarem ao regime de Pyongyang. Entretanto, não lhe foi permitida levar a sua família. Sua esposa, Shin Sook, o aconselhou a aproveitar a oportunidade e fugir para sua terra natal. Foi exatamente o que ele fez.

No momento em que o governo norte-coreano tomou conhecimento da fuga, encaminhou sua esposa e filhas para o campo de prisioneiros de Yodok. Desde então, todos os seus esforços são para conseguir a libertação delas. Isso, mesmo com a resposta do governo, admitindo que mantinha a sua família como refém em retaliação a sua fuga, considerada como alta traição.

Muitos refugiados que estiveram em Yodok confirmaram terem conhecido a família do Dr. Oh.

Logo abaixo, está o link para assinar a petição pedindo a libertação de Shin Sook-Ja e suas filhas ao governo norte-coreano:

www.ohkilnam.com

Ore para que esta mobilização atinja o seu propósito e que a esposa e as filhas do Dr. Oh sejam libertadas. Peça a Deus pela libertação total da Coreia do Norte, sua cristianização, a segurança do seu povo, dos prisioneiros cristãos e não-cristãos.