Repentinamente apareceu um anjo do Senhor, e uma luz brilhou
na cela. Ele tocou no lado de Pedro e o acordou. “Depressa, levante-se!”, disse
ele. Então as algemas caíram dos punhos de Pedro. Atos 12.7
De acordo com a ONG Anistia Internacional, o governo
norte-coreano tem enviado cada vez mais prisioneiros políticos para campos de trabalho
forçado. O regime nega que existam tais campos no país, mas segundo a Anistia, esses
locais existem desde a década de 50 e atualmente abrigam mais de 200 mil
pessoas, consideradas uma ameaça ao governo.
Em épocas de transição política – como a que passa o país
este ano devido à morte de Kim Jong-Il e a posse de seu filho Kim Jong-un – cria-se
um cenário de expectativas e medo. A pressão psicológica e a perseguição contra
os inimigos do Estado se intensificam, no intuito de mostrar à população que
tudo está sob total controle. Nos campos de trabalho forçado, os prisioneiros
têm que memorizar três princípios básicos: devem adorar os líderes Kim Il Sung
e Kim Jong-Il de todo o coração; todos os presos devem participar de todo o
processo de trabalho diário; não é permitido aos prisioneiros desobedecer às
ordens dos guardas, não podem conversar entre si, sorrir ou cantar. Aqueles que
não obedecem às regras são submetidos a torturas e podem ser executados.
Há relatos de que milhares de cristãos estão hoje presos em
campos de trabalhos forçados por significarem uma ameaça ao governo.
Pedidos de oração
• Louve a Deus porque muitos cristãos sobreviventes dos
campos de concentração e de prisões estão contando ao mundo o desrespeito aos
direitos humanos por eles enfrentados.
• Peça a Deus que o testemunho dos cristãos que estão nas
prisões e em campos de concentração toquem o coração dos guardas e demais
prisioneiros.
• Peça a Deus para que seus filhos resistam às torturas
sofridas na prisão e perseverem na fé.