sexta-feira, 27 de abril de 2012

13º DIA - POR DENTRO DA COREIA DO NORTE: OS PRISIONEIROS


Repentinamente apareceu um anjo do Senhor, e uma luz brilhou na cela. Ele tocou no lado de Pedro e o acordou. “Depressa, levante-se!”, disse ele. Então as algemas caíram dos punhos de Pedro. Atos 12.7

De acordo com a ONG Anistia Internacional, o governo norte-coreano tem enviado cada vez mais prisioneiros políticos para campos de trabalho forçado. O regime nega que existam tais campos no país, mas segundo a Anistia, esses locais existem desde a década de 50 e atualmente abrigam mais de 200 mil pessoas, consideradas uma ameaça ao governo.
Em épocas de transição política – como a que passa o país este ano devido à morte de Kim Jong-Il e a posse de seu filho Kim Jong-un – cria-se um cenário de expectativas e medo. A pressão psicológica e a perseguição contra os inimigos do Estado se intensificam, no intuito de mostrar à população que tudo está sob total controle. Nos campos de trabalho forçado, os prisioneiros têm que memorizar três princípios básicos: devem adorar os líderes Kim Il Sung e Kim Jong-Il de todo o coração; todos os presos devem participar de todo o processo de trabalho diário; não é permitido aos prisioneiros desobedecer às ordens dos guardas, não podem conversar entre si, sorrir ou cantar. Aqueles que não obedecem às regras são submetidos a torturas e podem ser executados.
Há relatos de que milhares de cristãos estão hoje presos em campos de trabalhos forçados por significarem uma ameaça ao governo.

Pedidos de oração

• Louve a Deus porque muitos cristãos sobreviventes dos campos de concentração e de prisões estão contando ao mundo o desrespeito aos direitos humanos por eles enfrentados.
• Peça a Deus que o testemunho dos cristãos que estão nas prisões e em campos de concentração toquem o coração dos guardas e demais prisioneiros.
• Peça a Deus para que seus filhos resistam às torturas sofridas na prisão e perseverem na fé.